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Maria da Penha ONLINE Governo do Distrito Federal
22/09/20 às 10h59 - Atualizado em 23/06/22 às 11h01

A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF investe 25 milhões de reais em qualificação profissional para a população

O governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (SECTI), lançou os primeiros editais de 2021 de cursos gratuitos. Os editais abrem vagas para 40 cursos de qualificação profissional em áreas diferentes e de aperfeiçoamento, além do de Técnico em Segurança do Trabalho.

 

Já foram entregues 521 certificados de cursos e capacitações | Foto: Divulgação/Secti

“Nossa missão é qualificar todos para o mercado de trabalho. Nós do GDF temos um compromisso com o futuro profissional do aluno. Já entregamos 521 certificados e já foram formadas 42 turmas. Temos uma estimativa de atender 6 mil vagas até o final do ano de 2021. E uma perspectiva de formar 20 mil alunos até 2022”, ressalta Gilvan Máximo, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF.

 

Foram investidos 25 milhões de reais nesse programa para ajudar a população a se profissionalizar, gratuitamente, e entrar no mercado de trabalho. As capacitações são nas áreas de Alimentos, Automação Industrial, Automotiva, Construção Civil, Placas fotovoltaicas, que é a energia solar, Domótica, Eletroeletrônica, Energia GTD (geração, transmissão e distribuição de energia), Energias Renováveis, Gestão, Gráfica e Mídias Impressas e Digitais, Madeira e Mobiliário, Metalmecânica, Segurança do Trabalho, Telecomunicações, Tecnologia da Informação e Vestuário.

 

“70% da população de países da Alemanha e dos Estados Unidos fazem cursos técnicos e profissionalizantes”, adverte o secretário Gilvan Maximo.
Há opções de turmas nos turnos matutino, vespertino e noturno, nas modalidades semipresencial — com 80% da carga horária a distância e 20% de forma presencial — e presencial.

 

Entenda as modalidades

Os cursos de Qualificação Profissional e de Aperfeiçoamento Profissional são de curta duração, com cargas de 20 a 400 horas-aulas (de uma semana a quatro meses, em média). O primeiro tem o objetivo de inserir o aluno no mercado de trabalho ou de lhe permitir uma recolocação profissional. Já o segundo, trata da ampliação, complementação ou atualização de competências de determinado perfil profissional. Em ambos os casos os concluintes recebem certificados.
Os técnicos são mais longos, com cerca de 1.200 horas-aulas (de um ano a um ano e meio). Formam profissionais com conhecimentos teóricos, técnicos e operacionais em diversas atividades da indústria e ao fim o aluno recebe um diploma.

 

FONTE: A POLÍTICA EM FOCO